Cada brasileiro tem em média 854 contados nos meios digitais. Ou seja: qualquer mensagem multiplicada por este número tem um alcance nada desprezível. Vende mais? Proporcionalmente, as taxas de geração de Leads, de conversão de vendas e aquisição de novos clientes são muito mais altas.
Audiência vende? Pode ser, mas na Era Digital, baseada em data-driven, people analytcs, CX e ROI mensurável, muitas vezes ela não convence. Quando todas as relações estão baseadas em conexões em rede, em um enorme social crowdsourcing, em ações colaborativas, ser pequeno é uma questão relativa: quanto menor, maior é a influência. Na era tecnológica, os Davis brigam com os Golias. Não por audiência, mas por vendas. É a antiga mas renovada batalha entre a tecnologia e o marketing, muito bem observada por Pyr Marcondes neste revelador artigo sobre o CES 2019. Mas eles não podem jogar no mesmo time? Claro! No mesmo time e no mesmo game!
O tamanho do jogador não importa: o nome do jogo não é basquete!
O cenário agora é o da hiper conectividade, onde cada pessoa é uma mídia. Os Influenciadores digitais estão ai para comprovar. Sejam eles mega, micro ou nano influencers, estes “novos canais de divulgação e aquisição” conseguem converter vendas em escala impressionante, justamente pela confiança que inspiram em seus seguidores. De acordo com uma pesquisa realizada pela revista americana Entrepreneur, a maioria (92%) dos consumidores confia mais em recomendações de produtos feitas por indivíduos do que por marcas. O mesmo estudo aponta que, atualmente, 74% dos consumidores usam redes sociais – habitat dos influenciadores – em suas decisões de compra. Um levantamento feito pelo LinkedIn aponta que profissionais que usam as redes sociais têm 51% mais chance de baterem suas metas que aqueles que não usam estes meios para vender. Estes mesmos vendedores têm um desempenho até 78% melhor que seus colegas desconectados. Além da saberem usar os meios digitais a seu favor e promover conteúdos como ninguém, eles tem outro ponto em comum: gostam de um desafio, querem usar e provar sua influência para ganhar reconhecimento e status nas redes. São digital players e social sellers nativos.
Pense então em um modelo que, ao invés de poucos falando para muitos, alguns dialogando com outros. Algo disruptivo começa a acontecer… A lógica se inverte: o efeito multiplicador cria um viral-referral-loop de aquisição e conversão. No lugar de celebridades digitais, os nano influencers, pessoas normais, iguais a qualquer outro usuário de internet e de redes sociais, mas com um diferencial único: a capacidade de influenciar de forma direta a opinião e a decisão de compra de amigos, amigos dos amigos, familiares, vizinhos e demais conhecidos, com credibilidade e efetividade. Cada um de nós hoje tem o grande poder de criar um efeito positivo em rede!
Cada brasileiro tem em média 854 contados nos meios digitais. Ou seja: qualquer mensagem multiplicada por este número tem um alcance nada desprezível. Vende mais? Proporcionalmente, as taxas de geração de Leads, de conversão de vendas e aquisição de novos clientes são muito mais altas: Segundo pesquisa Nielsen, 92% das pessoas impactadas por mensagens postadas por conhecidos sentem mais confiança neste tipo de recomendação. Como bem disse Renato Mendes e Roni Cunha Bueno no livro Mude ou Morra, “Cada pessoa é uma mídia…” Neste cenário, o networking dá lugar ao netfriending, com usuários usando sua rede de contados mais íntima para influenciar e gerar resultados comerciais surpreendentes.
Em um momento de constantes mudanças de hábitos de consumo e em plena transformação digital – onde mais de 70% da jornada de compras já é on-line, 50% dos consumidores são Millenials, profissionais que utilizam as redes sociais têm 51% a mais de chance de baterem suas metas, 90% da decisão de compra não responde a chamadas frias e seu concorrente ainda não utiliza estes recursos – um modelo híbrido de vendas e fidelização pode posicionar sua marca bem a frente. Qual modelo? O proposto pelo Gaminfluencer, que alia a incrível capacidade de engajar, converter e reter do Gamification à enorme capacidade convencimento e geração de negócios do Influencer Marketing.
Quer realmente inovar, gerar resultado e oferecer uma experiência única de compra e venda? Siga estes passos:
1 – Use uma plataforma própria para explorar o poder de convencimento dos pequenos influenciadores;
2 – Motive estes personal medias a participarem ativamente das suas estratégias de marketing estabelecendo metas claras e prêmios dentro de um digital game;
3 – Lance desafios e reconheça todos eles de acordo com o nível de engajamento de cada um;
4 – Converta e fidelize oferecendo experiências digitais únicas de curto, médio e longo prazo.
E claro, cuide muito bem deles: monitore, cative, envolva, conheça e, acima de tudo, reconheça estes players! Hoje são eles que ditam as regras deste jogo. Se bem jogado, todos vendem, todos vencem.
(*) CAdú sena é sócio fundador de OQ.