Toda a vez que eu engulo um “não” logo lembro que há uma chance enorme de arrependimento momentos depois. E tenho certeza que você entende bem do que estou falando. Porque essa mania de ser Mulher Maravilha, de não magoar as pessoas e de querer ser amada – sempre! – nos faz dizer “sim” mesmo quando isso nos prejudica.
Passei uma manhã inteira pensando em formas de conseguir definir os limites do “sim”, imaginem se conseguisse desenvolver um método para isso! Mas o fato é que encontrei não só formas de dizer “não” como consequências para elas.
1 – Diga não ao pedido de ajuda, mas não à pessoa que o faz. Deixe bem claro que não pode auxiliar nesse momento, mas que adoraria poder colaborar com a pessoa. Depois do impacto vai se sentir aliviada;
2 – Mostre que gostaria de dizer “sim”, de ajudar, mas que se comprometendo com isso pode falhar, porque tem muitas responsabilidades no momento. E muito provavelmente isso é verdade, então, se quiser, conte a quem lhe pede ajuda quais são essas responsabilidades;
3 – Peça para pensar primeiro. Com essa escolha, você ganha tempo para refletir se, de fato, pode ajudar. Mas só use essa alternativa caso realmente exista uma possibilidade de dizer “sim”.
Em qualquer dessas hipóteses, seja firme, porque nem todos desistem ao ouvir o primeiro “não”. E mostre sempre gratidão pelo pedido de ajuda, isso significa que quem pediu confia em você.
Como consequência do “não”, podemos perder oportunidades. Mas ganhamos a chance de ter uma tranquilidade maior de fazer o que está planejado e isso muito provavelmente vai se converter em mais qualidade.
Podemos ficar agoniadas por um dia ou dois, tentadas até a voltar atrás, mas eu garanto que isso passa. Pior mesmo é ficar por semanas incomodada por ter se arrependido de dizer sim.
Há sempre a possibilidade da pessoa ficar muito chateada com você. Mas uma boa conversa com justificativas racionais pode minimizar esse mal estar.
O importante é você conseguir se libertar dessa mania de achar que devemos estar sempre à disposição. Há quem diga que assim, somos mais respeitados e ainda vivemos mais felizes. Vale tentar.
Publicado originalmente na RME, em Agosto de 2014.
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