Bancos, varejistas, hospitais, transportadoras, empresas de tecnologia, meios de pagamento, treinamento e capacitação de profissionais. Todos esses modelos de negócios são de segmentos diferentes e atuam diretamente com clientes no B2B ou no B2C.
Mesmo tendo o atendimento como um dos pilares do core business, criar estratégias inovadoras pensando no Digital, com conteúdo relevante, que ofereçam a melhor experiência para os clientes e tragam resultados impactantes, não é a sua especialidade.
Isso acontece muito nas empresas mais experientes e tradicionais de seus mercados. Fazer propagandas de acesso ao crédito com um pôr-do-sol bonito é simples e, para quem tem recursos para isso, é relativamente fácil.
Mas oferecer uma experiência qualificada para cada um de seus clientes em carteira, implementando novos processos, metodologias ágeis, inovação, tecnologia, humanização e empatia. Isso sim é um desafio.
Por isso, as empresas procuram parceiros que muitas vezes se dizem especialistas em marketing digital para desenvolver estratégias, planos e – em alguns casos – soluções milagrosas que nem sempre se sustentam. Mas será que eles realmente sabem o que estão falando ou apenas seguem uma fórmula pronta que nomeiam como uma receita do sucesso?
Muitas vezes, o antídoto que você precisa está nos menores frascos. Micro e pequenas empresas, além de startups, tem uma tendência maior a serem abertas à inovação do que os grandes players do mercado. E mais: o diferencial de olhar para o cliente desde o início da estratégia é o que irá trazer resultados impactantes.
Diante desse cenário, qual caminho seguir para encontrar o parceiro ideal e não cair no discurso de um empreendedor de palco? Bom, existem 3 características importantes:
- Metodologia: tamanho não é documento. Antes de pensar se o parceiro estratégico tem 300 funcionários, descubra como ela atua dentro do segmento. Dentro da organização é importante pensar e agir como uma empresa nova e gestão moderna com a tecnologia em seu DNA, processos ágeis, humanizados, portabilidade e eficiência. Ah, e claro: deve estar muito aberta para inovação e aceitar o erro como parte de evolução do processo.
- Experiência: há quanto tempo ele atua no mercado da sua empresa e em quantos (e quais setores) ele atuou? É importante para entender onde você vai pisar. Por exemplo, uma pequena consultoria ou agência pode ter apenas 2 anos de vida, mas os sócios de 20 anos de mercado com vivências em 3 ou 4 multinacionais. Não faz diferença? Eles saberão onde ir e como levar a sua empresa até lá.
- Reputação: conhece alguém que já trabalhou com esse parceiro? Quais foram os resultados? Para onde a estratégia, o monitoramento e a análise de dados levaram os outros clientes? Qual o LTV (Lifetime Value) dos clientes do parceiro em questão? Saber se as estratégias deram certo ou até o que deu errado, mesmo que seja em diferentes mercados irá fazer toda diferença.
Agora que você entendeu os critérios para encontrar um bom parceiro estratégico que montará sua jornada, será mais fácil acertar na parceria.
Pense bem, coloque no papel e faça uma análise completa dos prós e contras antes de fechar negócios. Depois de uma boa pesquisa e quando você estiver mais seguro, tome a sua decisão.
As chances de dar certo são bem maiores.